sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Jason


Para o são-paulino, o mais importante da noite de quarta-feira foi vencer. Uma vitória que aproxima do Palmeiras e pode ser comemorada também pelo rigor excessivo do árbitro.


O alagoano Francisco Valente marcou pênalti corretamente, mas naquele lance deu cartão amarelo que Júnior César não precisaria receber. Também não merecia o segundo cartão, que resultou na expulsão.


E a situação ficou mais grave quando Richarlyson também recebeu o vermelho, aos 28 do segundo tempo.Antes da expulsão do volante, o São Paulo já fazia uma partida digna, havia empatado o jogo e ameaçava virar o marcador.


O segundo tempo do São Paulo não teve brilho. Teve fibra.E essa característica pode ser fundamental num momento de tanto equilíbrio.


Também teve Oscar.


Nas aparições anteriores, Oscar era tímido, errava passes, parecia frágil. Contradições com os elogios que recebeu de Muricy Ramalho, que sempre o considerou o mais talentoso dos jovens formados na base do São Paulo. Contra o Náutico, foram 17 minutos de bom futebol.


E o passe para Hugo fazer o gol da vitória.

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